O Zeca faria hoje 80 anos. Perdão, faz. Há pessoas que não podem morrer, e cabe-nos a nós evitar que morram. Hoje o pretexto é a efeméride, mas recordar o Zeca não precisa de pretextos. Para recordar o poeta inigualável, o músico singular, o homem simples, o combatente pela liberdade, não devia haver data marcada. o que faz falta é empurrar a malta para as iniciativas que a partir de hoje assinalam a sua vida e obra, e que podem ser acompanhadas no sítio da Associação José Afonso.
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