segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Foi por eles...


...que o Coliseu do Porto encheu até aos lugares mais recônditos (e ainda são alguns), aplaudiu de pé, bateu o pé por mais uma ou duas melodias de sempre e cantou a uma só voz.
Sérgio Godinho, Fausto e José Mário Branco encerraram um ciclo de quatro concertos, quatro casas cheias. Foi comovente. Mexeu com tudo, até às entranhas. Deu vontade de pedir uma revolução ali mesmo, na sala.
Um trabalho singular, levado a cabo por uma parafernália instrumental que deu um fôlego tremendo ao repertório.
O Zeca, que como bem lembrou Sérgio Godinho, "não podia estar ausente", foi lembrado com De Não Saber o que me Espera, majestosamente cantado e tocado. Fica a recordação. E, oxalá, a inquietação.

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