quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A greve não anda a pé

















Não "cheirava" a greve nem tão pouco a contestação no centro de Braga. Os transeuntes caminhavam para os seus afazeres e os eternos treinadores de bancada da Arcada também não aderiram ao protesto, cumprindo a sua missão de todos os dias, ou não tivesse o Sp. Braga feito história na véspera...

Junto às extensas esplanadas do Vianna e do Astória, o ajuntamento parecia hoje congregar mais gente. Cartazes? Carrinhas? Megafones? Mensagens de protesto? Apelos à mobilização? Não. Grupos aqui e ali a mirar atentamente os enfeites natalícios instalados no centro do fontanário, provavelmente à espera da prometida iluminação, ligada pouco depois.

A face mais visível da greve eram mesmo os invisíveis autocarros. O PÚBLICO apontava ontem níveis de adesão altíssimos nos TUB, ao que parece confirmados. Uma coisa vos digo: no meu percurso pedonal, nem um encontrei para amostra.

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