Sarah Palin está de volta. America by Heart é o novo livro da (especulam os media americanos) candidata para 2012. Mas já lá iremos.
O livro contém algumas revelações inéditas, ao estilo do que Palin nos tem vindo a habituar desde que veio do Alasca por aí acima aos trambolhões até às Presidenciais de 2008. Entre outras "pérolas", Palin afirma, citada pelo P2 de ontem (24.11) que a vitória norte-americana na Guerra Fria se deve às diferenças entre EUA e União Soviética, sendo que "uma dessas diferenças era a crença em Deus".
A ex-candidata prossegue com elogios ao filme Juno, argumentando que se o filme fosse europeu, a protagonista (adolescente que engravida...hummm, onde já vimos esta história?) não teria dado a criança para adopção, teria feito um aborto.
O já costumeiro moralismo que atormenta os próprios republicanos por afastar eleitores mais moderados, volta a assombrá-los. Há até rumores segundo os quais a grande tarefa do partido é afastar Palin da corrida. Entre os democratas, há quem a deseje, por achar que seria a piece of cake. Mas também há quem não espere facilidades. A avaliar por esta reentrada em cena, talvez não seja descabido levá-la a sério.
A ex-candidata prossegue com elogios ao filme Juno, argumentando que se o filme fosse europeu, a protagonista (adolescente que engravida...hummm, onde já vimos esta história?) não teria dado a criança para adopção, teria feito um aborto.
O já costumeiro moralismo que atormenta os próprios republicanos por afastar eleitores mais moderados, volta a assombrá-los. Há até rumores segundo os quais a grande tarefa do partido é afastar Palin da corrida. Entre os democratas, há quem a deseje, por achar que seria a piece of cake. Mas também há quem não espere facilidades. A avaliar por esta reentrada em cena, talvez não seja descabido levá-la a sério.
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